Coleiras Vermelhas: Diga não à Crueldade na luta contra a Raiva.

Coleiras Vermelhas: Diga não à Crueldade na luta contra a Raiva.
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IMPRESIONANTES IMAGENS DE ANIMAIS DENTRO DO ÚTERO

Um documentário produzido pelo canal de televisão National Geographic mostra imagens de animais no ventre materno. Nas imagens, pode ver-se o desenvolvimento de elefantes, golfinhos e cães ainda no corpo das mães, usando imagens de ecografias. As imagens mostram um feto de elefante de 14 meses (a gestação desse animal dura 22 meses) também mostra um feto de golfinho que apresenta patas no primeiro mês de gestação, que desaparecerão ao longo do processo.


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Peixe Dourado

A partir de exemplares selvagens de coloração marrom o Carassius Auratus, os chineses e japoneses através de variedades e seleção genéticas desenvolveram exemplares das mais diversificadas  no corpo , coloração , nadadeiras,  e acabaram se espalhando pelo mundo todo. O peixe Japonês ou Peixe Dourado ou Gold Fish,  vive em águas frias, se alimentam facilmente de rações, e é o peixe mais popular no mundo todo. A resistência deste peixe é muito grande , aceita grandes variações de temperatura. O Peixe dourado deve viver em um aquário de grande movimentação de água, pois é muito exigente em oxigenação. É um peixe que vive procurando alimento no fundo do aquário fazendo que a água do aquário fique facilmente suja. Para sanar este problema devemos usar filtros com uma boa capacidade de circulação.





Cometa                                                      Comum                                                    Veu




Veu                                                          Oranda                                                    Telescópio
A reprodução: A reprodução dos Peixes Dourados não é muito difícil, a fêmea desova de 2 a 5 vezes ao ano. Tanto a fêmea  quanto o macho deve ter no mínimo  de 2 a 3 anos de idade.  A temperatura ideal  para o acasalamento é de 18 graus. O macho persegue a fêmea  intensamente, a desova ocorre pela manhã . Cerca de 500 ovos são depositados e dura cerca de 2 a 3 horas. Logo após a desova os ovos devem ser retirados para que os pais não se alimentem deles. O ovos devem ser transferidos para um aquário com as mesmas características e com a mesma água de onde ocorreu a desova.  A eclosão ocorre 4 dias depois, em uma temperatura de 22 graus que deve ser corrigida gradualmente. Após 2 dias, a natação livre dos alevinos acontece e devem ser alimentados imediatamente com Nauplius de Artemias ou Dafnias vivas. Depois do Trigésimo dia do nascimento, pode ser oferecido junto com as Artemias, rações especiais para alevinos. A diferença de sexo , ao contrário que muitos pensam, não é pelas nadadeiras. O método mais conveniente para a  diferenciação esta nos esporos ou espinhos brancos na superfície do opérculo ou pelo orifício uro-genital que se apresenta em uma forma triangular estreita. Estes dois métodos confirma um exemplar macho.
 

Corydora



Existem mais de 150 espécies que pertencem ao gênero  Corydora, vivendo nos rios e ribeiros da Amazônia, sendo a sua esperança de vida de 8 a 10 anos aproximadamente.

O corpo encurvado e couraçado das Corydoras é constituído por placas articuladas. As Corydoras atingem  facilmente 4 a 6 cm, em aquário. Possuem uma barbatana adiposa, a semelhança dos Caracídeos. As  barbatanas peitorais e a dorsal apresentam espinhos nas suas extremidades. As Corydoras estão, deste  modo, devidamente protegidas contra o ataque de eventuais predadores. Por isso, cuidado com os dedos.  O ideal para começar é colocar um grupo de 6 a 8 Corydoras, todas da mesma espécie, num aquário de  100 litros aproximadamente, com um vidro frontal de grande comprimento, pois estes peixes são bons  nadadores. Dentro do gênero Corydora, existem várias espécies que se adaptam facilmente ao aquário:  Corydora panda, C. adolfoi, C. barbatus, C. aeneus, C. paleatus, etc. Na natureza, as Corydoras evoluem em diferentes cursos de água de regiões tropicais da América do Sul,  desde o Peru até a Venezuela, passando pela Bolívia. Os seus locais de predileção são as ramificações  mortas da Amazônia, os leitos pouco profundos dos rios e a tranqüilidade de alguns riachos.  A sua boca orientada em direção ao solo é uma das características das Corydoras. Elas Corydoras absorvem o oxigênio, utilizando-o nos seus intestinos. Trata-se, de certa  forma,  uma respiração intestinal. O oxigênio aspirado à superfície da água entra no sangue através dos  vasos sangüíneos existentes nas paredes do intestino. Não podemos com isto concluir que este peixe  possa sobreviver numa água pobre em oxigênio. A alimentação deve ser de boa qualidade, pois estes peixes devido à sua vivacidade necessitam de uma  alimentação cuidada e distribuída várias vezes ao dia. Não nos podemos esquecer do feitio da sua boca e  por isso, a alimentação deverá ser adaptadaao seu caso. Servem-se dos barbilhões que possuem nos  cantos da boca para detectar a comida por entre os detritos e os interstícios da areia e só quando estão em cima dela é que a detectam, através do olfato. Sempre que procuram comida, o seu corpo eleva-se  ligeiramente acima do solo, enterrando-se na areia até as barbatanas peitorais.
As fêmeas distinguem-se facilmente por serem maiores que os machos e mais roliças, e os machos por terem as barbatanas ventrais mais pontiagudas. Existem relatos de exito em cativeiros, mas sua reprodução é muito dificil.

Peixe Gato e Peixe Limpa-vidros


O Peixe Gato tem seu corpo complemente transparente, pois assim como várias outras espécies, o Peixe Gato não possui a membrana interna que recobre e dá coloração ao seu Corpo. Também chamado de Peixe Vidro  por alguns lojistas.. Seus barbilhos longos caracterizam este peixe sendo como peixe gato Muito suscetível a doenças como o Ictio e Fungos este peixe é muito exigente a qualidade e da água nos aspecto de Compostos Nitrogenados.  Exige-se também que a temperatura da água seja constante sem que haja nenhum tipo de variação brusca. Sua alimentação predileta é a Daphnia, mas pode-se oferecer alimentos congelados ou desidratados.  É um peixe muito calmo e muito tímido, portanto devemos ter calma para que se acostume no seu novo lar.  Em aquários atinge 10 cm. Nada pode-se afirmar quanto a distinção dos sexo deste peixe e principalmente noticias sobre sua reprodução em aquários.











 
O Limpa Vidros "Otocinclus Vestitus" é uma espécie extremamente tranquila e inofensiva, necessário para a limpeza das algas existentes nos vidros. Colocando em uso sua boca, que funciona como uma ventosa ele passa a sugar e raspar o alimento. A espécie também se alimenta de restos de comida no substrato do aquário, mas a alimentação preferida e principal são as algas.
Suas nadadeiras peitorais possuem pequenos espinhos que são acionados ao menor sinal de perigo, mas não causando danos nenhum a outras espécies.
O limpa - vidros deve ser inserido ao aquário quando já possuir algumas algas, caso contrário,  ele poderá morrer, já que sua alimentação principal são as algas. Esta loricária poderá permanecer horas e horas imóvel, grudado no vidro, sem que isso signifique algum sintoma de doença, já que, a espécie tem este habito. Devemos adquirir pelo menos duas a tres exemplares da espécie, pois não gostam de ficar sozinho.
Quanto a sua reprodução, nada se sabe a respeito, não existem registros de criadores sobre a forma de reprodução em cativeiro. Também não existem diferenças externas em seu corpo para a diferenciar seu sexo. 

Beijador

 
 
Este Anabantideo (Helostoma rudolfi) originário da  Tailândia é um peixe com uma característica diferente e rara, pois tem o habito de beijar, contrair as mandíbulas e para medir forças com seus companheiros. O beijador deve ser criado em aquários acima de 50 litros e vive em grupos acima de três. Os Beijadores podem atingir tamanhos acima de 15 cm em aquários. Sua alimentação não é exigente, pois aceitam facilmente rações e também alimentos vivos e desidratados.  O beijador pode se tornar agressivo , assim como o Tricogaster, se ele não se adaptar com outras espécies, com certeza pode perturbar. Apesar deste comportamento agressivo ser raro, desde que as condições para ele sejam boas, é bom sempre cuidar com o tamanho dos peixes que ira conviver com o Beijador. Conviver com outros Anabantideos seria o ideal.  As doenças que podem facilmente atacar este animal são as nadadeiras comidas e o Ictio. A reprodução deste animal é muito difícil, ao contrario dos outros peixes da sua família, este anabantideo não chega a uma maturidade sexual em aquários.
 

Disco



O disco é originário da região norte do Brasil, de águas acidas com PH de 6.0 a 6.8 , dependendo da região, com uma temperatura de 28 a 32 graus. Procure inserir um termostato de precisão em seu aquário, para evitar oscilações de temperaturas . Quando recém introduzidos ao novo aquário, poderemos elevar a temperatura para aumentar o metabolismo, assim terá mais fome e se alimentará mais rapidamente. O disco demora a se alimentar e se adaptar em uma nova morada. Este peixe é considerado de delicada criação e aconselhada a aquaristas experientes pois é extremamente sensível a águas poluídas com toxinas, Amônia e Nitritos. As trocas parciais deverão ser feitas periodicamente na proporção de no mínimo 10% a cada 10 dias. Estas exigências deverão ser cumpridas a risca pelo aquarista. A amônia sendo tóxica e o Disco sendo altamente sensível a ela, normalmente é a maior responsável pelas mortes destes peixes. Os sintomas de Discos doentes pela Amônia é a coloração escura, respiração ofegante, barbatanas constantemente fechadas e corroídas. Se o Disco parar de se alimentar, com certeza a probabilidade de morte será maior. Na constatação de amônia (> 0.5 ppm) realizada por testes específicos, o aquarista deve trocar 20% da água do aquário, para baixar o nível. Poderemos também usar produtos específicos aplicáveis ao filtro externo(mecânico), para que os níveis de amônia possam reduzir. Lembrando que quando a alimentação não for excessiva e os filtros biológicos estiverem funcionando corretamente esta toxina não estará presente no aquário.

A compra de casais para a Reprodução:
Acho muito difícil algum lojista oferecer um casal de discos com promessas de reprodução e a garantia que está reproduzindo, a não ser que você obtenha de amigos e que já conheça bem o casal e a causa de se desfazer dos discos, acho melhor realmente obter alguns discos juvenis e observa-los ao longo de sua maturidade que chegará após 12 meses, para ai sim, tentar o acasalamento e sua criação. Para a distinção dos sexos existem muitas maneiras, acredito sim que são mais lendas que bases científicas, pois os discos não apresentam características externas que se possa fazer a distinção dos sexos. Por mais que grandes pesquisadores e aquaristas insistam em dizer que o macho é maior que a fêmea, que as nadadeiras dorsais são diferentes nas fêmeas etc... Será muito, muito difícil chegar em uma loja e em poucos minutos da compra, afirmar baseado em ‘nada’ que aquele disco é um Macho ou uma Fêmea. Para podermos ter uma grande chance de comprar casais ou um, que seja, devemos montar nosso grupo e obter 7 espécies, depois que possível mais uns tres ou quatro, claro que podemos levar sorte e obter um casal na primeira compra... Quando notarmos que no grupo , já na fase adulta, duplas de disco nadam e ficam juntos afastando os outros perto deles, significa que são casais e estão acasalando e jamais devem ser separados. O casal se corteja , o macho persegue a fêmea empurrando-a levemente pelo ventre e fica claro que a desova vai acontecer.
Aquário para Reprodução:
Aquário para a reprodução deve ter no mínimo uns 70 litros não passando de 150 litros. Nada de decoração apenas equipamentos obrigatórios como aquecedor , e o sistema de filtragem biológica, nada de filtros potentes, nada de ‘maremotos ‘ apenas uma circulação suficiente, para o tamanho do aquário. O único equipamento diferente usado é um cone de pvc, ou até um tubo para que a fêmea possa desovar.
A desova :
Após o acasalamento, o casal faz os preparativos para a desova da fêmea, limpando o substrato, o cone , como todos os ciclideos, realizam a limpeza com a boca, devemos prender o cone bem firme para que na limpeza não seja arrastada, também para que na hora da desova o substrato não se mexa, já que lá é o local onde os ovos vão ficar aderidos. Trocas parciais em alguns períodos pode trazer efeitos benéficos de aceleração para a desova. A fêmea pode realizar alguns treinos, como encostar o ventre no substrato. Os discos geralmente desovam no final da tarde, de 50 a 250 ovos, o macho fica encarregado de fecundar os ovos. Neste momento não devem ser molestados e o aquarista deve observar longe do aquário para não distrai-los e para não se sentirem ameaçados, pois podem comer seus próprios ovos ou não fertilizarem. Após a desova o macho fica ainda algum tempo para fertiliza-los, se bem que, a fertilização deve ser feita em alguns instantes após a desova, caso contrário os ovos não fertilizados irão gorar. Os ovos mantém um aspecto amarelado, meio transparente e os ovos gorados, ou seja, não fertilizados, com um aspecto branco leitoso.
O desenvolvimento e Alimentação
Os ovos demoram em média 60 horas para eclodirem , em uma temperatura de 29 graus, com 30 horas podemos observar pontos pretos que significa que o desenvolvimento está normal . O casal fica o tempo todo cuidando e oxigenando com suas barbatanas, para que os ovos não corram o risco de ficarem gorados. O casal se reveza neste procedimento. Enquanto um oxigena o outro deve cuidar da área contra supostas ameaças. Devemos manter uma luz fraca durante a noite para que os pais possam observar os ovos. Na eclosão, observamos a cauda das larvas já no exterior do ovo e nesse momento os pais ajudam com a boca para que eles se soltem totalmente , arremessando-os novamente ao substrato. As larvas então ficam grudadas pelo seu saco vitelino no substrato. Após 3 dias perdem por completo o saco vitelino e nadam em grupos para todo o lado do aquário. Caso estejam em um aquário comunitário ou com outros Discos presentes, devem ser retirados imediatamente com auxilio de uma mangueirinha, sugando-os para uma aquário de 15 a 20 litros. Se isso não for feito, os outros peixes vão se alimentar das larvas. É ponto crucial a sua alimentação, náupios de ARTEMIAS recém eclodidas, que deve ser oferecida no máximo em 24 horas após a perda total do saco vitelino que até então, era seu alimento. Caso o aquário seja de reprodução citado acima, devemos deixa-los no mesmo aquário . Eles vão procurar o muco da pele dos pais para se alimentar. Durante alguns dias este procedimento é valido sem que necessite de nenhuma intervenção do aquarista, mas quando maiores, os aquaristas devem alimenta-los durante uns 20 dias com náuplios de ARTEMIAS recém eclodidas , mesmo que ainda estejam se alimentando do muco da pele dos pais. Após 1 mês podemos alimenta-los com rações especiais para alevinos. Esperamos que tenham sorte e só a prática realmente vai fazer que o aprendizado seja intensificado.

Espada

Sua cauda longa e pontiaguda, sua coloração geralmente vermelha faz que este peixe seja muito conhecido. O Xiphophorus Helleri  tem sua coloração  verde pois ainda na fase selvagem. Peixe geralmente pacifico, mas dependendo do seu habitat  pode se tornar meio agressivo. O espada é suscetível a doenças de pele como o oodium e alguns parasitas sendo o mais comum o Ictio. Esse peixe pode viver com platys até o ponto de se acasalarem, e reproduzirem. Apesar de viver em temperaturas mais baixas(20 graus), NUNCA deve permanecer em temperaturas abaixo de 25 graus, pois pode ficar facilmente doente e se alimentar pouco. Sempre devemos usar uma regra básica; para cada macho três fêmeas, pois eles adoram correr atras delas para "Namorar" e acabam estressando-as. Sua alimentação não é muito exigente, podemos alimenta-lo com ração na fase adulta, mas sempre procure as melhores. Sendo um Poecilideo, sua reprodução é parecida com os Guppys e Molinésias, porem devemos separar  os pais assim que a fêmea der "a luz" pois certamente vão se alimentar dos filhotes. O Macho difere da fêmea pela sua cauda longa e pontiaguda.
 

Platis






Os platis  são peixes pacíficos e não necessitam  de muitas exigências, muito reprodutivos e belos.
Aquaristas e cientistas garantem  que  são milhares as variações de cores dos Platis,  Estes peixes tem uma facilidade em adquirir Tuberculose e Ictio, não gostam de variações de temperatura.  A cor mais encontrada é  vermelho sangue , com manchas pretas.  São parecidos com as Molinesias em seu formato. Quanto a sua alimentação,  gostam mais de rações em flocos,  além da alimentação viva como as Artemias. Podem chagar a medir 6 centímetros em aquários. Quanto a sua reprodução devemos acrescentar que é muito parecida com as Molinésias, devemos apenas deixar um macho para cada 3 fêmeas. Podem dar cria a mais de 35 filhotes a cada 40 dias e o aquário deve estar com plantas em abundância pois os Platys podem se alimentar de sua cria. Artemias vivas (nauplius)  é a alimentação indicada para os filhotes nos primeiros dias,  logo depois , devem ser  alimentados com ração especial para alevinos. Esta espécie sofre vários estudos científicos no que se refere a sua genética, talvez o motivo de tantas  variações de cores.  Indicado para aquaristas menos experientes, o Plati é facilmente domesticável, pois facilmente se alimenta na mão do aquarista.
 

Guppy

O Guppy é extremamente pacifico, são de nado lento, com corpo pequeno e uma cauda linda, muito encontrado na Bacia Amazônica, não muito exigente quanto a alimentação,  porém deve ser de boa qualidade.   Os Guppys  devem  ser criados sozinhos em aquários, não recomendado em aquários comunitários. É um peixe muito vulnerável a  ser atacado  rotineiramente por outros peixes, mesmo  que pequenos  ou de menor porte,  pela lentidão de seus movimentos e da  cauda grande. A variação de temperatura não deve existir, portanto adquira termostatos de boa qualidade.  Sua reprodução é fácil, o macho procura a fêmea  a todo o momento, então deve-se adquirir 3 fêmeas para cada macho.  Após o acasalamento, a fêmea começara a ficar barriguda e após 40 dias no máximo ela "dará  a luz", de 50 a 80 filhotes que já estarão aptos a nadar e a se alimentar horas depois do parto da  fêmea. Devemos oferecer aos filhotes nauplius de artemias   que    podem  ser inseridos no aquário.     Os filhotes também se alimentam de rações para alevinos. O aquário deve ser bem plantado   de   forma   que os filhotes possam se refugiar e se esconder nos primeiros dias dos próprios pais, já que podem tentar atacar sua cria. Na  terceira  a quarta  semana já  se pode distinguir  os machos das  fêmeas pela  coloração  em seu corpo  e cauda.
 




Os coelhos são animais silvestres, portanto não são como gatinhos ou cachorros. Eles não gostam muito de ficar no colo por muito tempo, gostam de correr e ser livres.
Na natureza eles são presas e não predadores, o que faz deles um alvo de cães e gatos. Por esse motivo, cuidado com as companhias do seu coelho, eles não sabem se defender.

Dieta:


Ração: é a base de sua alimentação no ambiente doméstico. Deve ser colocada em boa quantidade, mas não excessivamente, para durar vários dias, pois ela pode molhar e começar a fermentar, e isso não é bom para seu coelho.
Vegetais: eles adoram cenoura, e você pode oferecer brócolis, chicória, almeirão, couve, alface, hortelã, salsinha. Normalmente as folhas devem ser dadas uma vez por semana apenas.
Frutas: pode dar fatias de maça (nunca a semente já que é tóxica) e fatias de banana.
Evite: Açucar, espinafre, couve-flor, batata e outros alimentos que pertencem a nossa dieta, não deixe ele roer plantas e flores de vaso.
Água: deve ser colocada em quantidade, e deve estar disponível todo o tempos. Existem locais apropriados para água e comida, mas se estes forem colocados dentro da gaiola, observe que seja um recepiente de barro e pesado, para evitar que eles tombem ou roam.
Se você tiver que trocar a marca da ração que está sendo utilizada, não faça isso repentinamente, vá misturando as rações gradativamente antes de trocar totalmente.

Hábitos:
Em casa são normalmente mantidos em gaiolas, mas deixe algum tipo de forração dentro da mesma, como um pano ou papelão já que os coelhos podem desenvolver lesões nas patinhas por pisar na grade. Também podem desenvolver micoses nas patas se estas ficarem em contato com sua urina permanentemente.
Normamente o coelho acostuma a fazer xixi em outro lugar da casa, deve-se limpar com vinagre branco diluído em água, para não ficar com seu cheiro, evitando que ele volte a reconhecer o mesmo lugar e repetir a dose.
Seu coelho vai adorar passar algum tempo solto, brincando e pulando e você vai ter diversão certa se ficar olhando suas proezas.
Cuidado: Não se esqueça, o coelho é um roedor e como tal adora roer, atenção com: carpete e tapetes; fios elétricos, de telefone e antena; batentes de porta e armários, pés de cadeira e mesa, além de sapatos e outros artigos de couro. Pode ser usado pimenta tabasco para afastá-lo de certos lugares, já que eles não gostam muito do seu sabor.
Normalmente eles não mordem, apenas se muito acuados e assustados. Podem arranhar se estiverem no colo e quiserem sair, mas nunca atacam.

Brinquedos:
Eles adoram morder papelão, papel, principalmente caixinha abertas (ex: caixas de remédio), madeira, objetos de borracha mais rigída (para que ele não mastigue e engula...), chocalhos.

Cuidados:
NUNCA carregue seu coelho pela orelhas.
- Devem ter seu pelo escovado semanalmente com uma escova firme porém macia.
- As unhas devem ser cortadas a cada 6 semanas, por você ou pelo veterinário. Cortar na parte branca (a porção vermelha, mais interna contém sangue) com alicate tipo TRIM.
- Não deve se dar banho, pois as orelhas não podem molhar, caso precise limpá-lo, use água morna com vinagre branco bem diluído e passe com um paninho macio.

Saúde:
A urina pode variar de cor amarelo até vermelho. Se o coelho estiver comendo bem, não se alarme.
O principal sinal de doença é a falta de apetite.
Eles podem ter alguns parasitas intestinais. Atenção para diarréia ou presença de muco nas fezes, normalmente bem secas.
NUNCA dê um antibiótico chamado Amoxil para seu coelho.
Se ele for solto em jardim, cuidado com o uso de inseticida e fertilizantes.
O coelho pode viver de 5 a 12 anos e a sua maturidade sexual é aos 3 a 4 meses.
Em caso de dúvida, leve seu coelho ao veterinário, ele saberá o que fazer por ele.

Disciplina:
Se seu coelho fizer algo de errado não bata nele, ele não entenderá, e isso só o fará sofrer. Bata palmas alto e diga 'NÃO'. Ele não gosta de sons altos e/ou estridentes.
Tenho certeza que ele pode proporcionar muita alegria.

Como cuidar de coelhos/higiene



Para limpar a gaiola e a bandeja deve-se usar vinagre. O odor e as manchas ocasionais de urina também sairão.
O cheiro do vinagre também ajudará o coelhinho a aprender a fazer suas necessidades no mesmo lugar.
    Use para forrar a bandeja jornal e serragem, trocando 1 ou 2 vezes ao dia ou areia de caixa de gato (esta deve ser trocada semanalmente).
    A cumbuca de água deve ser pesada e de preferência de barro ou cerâmica ou então em formato de bebedouros automáticos devendo ser lavados diariamente.
    Os vasilhames de ração devem ser inspecionados periodicamente para verificar a presença de ração mofada (o que pode causar doenças tanto no trato respiratório quanto intestinal do seu coelhinho). Por isto, evite dar muita ração...60 gramas por quilo de peso diariamente são suficientes para que não engordem e cause obesidade.

 

Cão D'água Português


É um cão resistente e elegante. Muito companheiro, o Cão D'água Português é conhecido por suas habilidades originais, o nado e o mergulho. É muito forte, corajoso, tem ótimos olfato e visão. É um cão que precisa exercitar-se, principalmente enquanto filhote. É alegre, tenaz e voltutarioso.
“Definitivamente não é um cão que adapte a viver confinado em um canil. Gosta de companhia, adora a família e precisa sentir-se parte dela.”
Sua pelagem é também muito resistente, ajudando o cão a executar suas tarefas na água. O tamanho do macho é, em média de 54 cm., e de 46 cm., em média, para as fêmeas. 

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Pequinês



É um cão pequeno, bem quilibrado e valente. o seu aspecto é leonino, é independente e é capaz de defender-se. O peso do Pequinês fica entre os 2 e 8 kg.

Os olhos do Pequinês são grandes, cristalinos, de cor escura e brilhante, levemente proeminentes e redondos. As orelhas, em forma de coração, são providas com longas franjas. O pescoço é um pouco curto e grosso. O tronco é curto, mas com tórax amplo. A cauda é de inserção alta, posição rígida, levemente curva sobre o dorso,
com franjas abundantes. Sua pelagem é longa e reta, com crina abundante que se estende atrás dos ombros, formando uma espécie de coleira ao redor do pescoço.

O pêlo  de cobertura é basto, com franjas abundantes nas orelhas, nos membros, nas coxas, na cauda e nos pés. Todas as cores e manchas são admitidas, e apreciadas igualmente, com excessão do albino e da cor de fígado. Os exemplares multicolores apresentam manchas bem definidas.

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Poodle



O Poodle é um dos mais famosos cães franceses. É um cão, considerado por especialistas, dos mais inteligentes. É capaz de aprender com extrema facilidade, o que o tornou muito difundido em todo o mundo. Além dessas qualidades, deve-se levar em conta sua beleza e originalidade.

Trata-se na realidade, de um cão anatomicamente bem constituido e muito gracioso, que se dinstingue também, pela sua característica tosa, que o diferencia de qualquer outra raça. É um excelente companheiro. De linhas harmoniosas, aspecto inteligente, constantemente alerta e ativo.

É famoso pela fidelidade, aptidão para o adestramento, obediência, o que faz dele um cão de
companhia muito agradável. Seus olhos, têm coloração marrom, âmbar escuro, ou preta, dependendo da pelagem. 
São situados na altura do stop, e são levemente oblíquos. As orelhas são longas e a cauda de inserção bastante alta.

A pelagem do tipo crespa é abundante, de textura fina, lanosa, bem crespa, elástica e resistente a pressão da mão. A pelagem do tipo encordoado é, também, abundante, de textura fina e espessa que forma cordõesinhos tipicos e longos, não inferiores a 20 cm. As cores são o preto, branco, marrom, cinza e abricó.

Quanto ao tamanho, temos 4 variedades: tamanho gigante, de 45 à 60 cm. na altura da cernelha; tamanho médio, de 35 à 45 cm. na altura da cernelha; tamanho miniatura ou anão, de 28 à 35 cm. na altura da cernelha, e por fim o Toy, com no máximo 28 cm. na altura da cernelha.

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Pinscher







O pinscher é um cão de grande mobilidade, aspecto muito elegante e muito sóbrio. É de tamanho médio e sua constituição quadrada, possuindo uma musculatura robusta e forte.

É muito desconfiado come stranhos, e está sempre alerta. Apesar do caráter dócil, é ótimo guarda. O seu pêlo curto e limpo, contribui par ser um bom cão para apartamento.
Sua altura fica entre os 25 e os 30 cm., medidos na altura da cernelha.

Seus olhos são escuros, de tamanho médio, cheios de forma ovalada. A cauda, de inserção alta e espessura média, é levada verticalmente.

O pêlo do Pinscher é curto, liso, duro ao tato, forte , brilhante, bem aderido ao corpo.

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Coker Spaniel Ingês

 






Os Spaniels atuais provêm diretamente das ilhas britânicas, mas descendem dos épagneuls que, levados a elas em tempos longínquos, sofreram importantes modificações através de seleções cuidadosas e complexas.

Entre os spaniels mais conhecidos, está o Cocker, cujo tipo moderno se originou em Gales e Denvonshire, diferencioando-se claramente do primitivo, que era um pouco parecido com o springer atual.

É um exímio caçador, usado originalmente para caça de aves, e é, devido ao seu pequeno porte, capaz de mover-se com desembaraço em terrenos de vegetação mais densa, intransitável para os cães de aponte. Dotado de excelente olfato, descobre a presa e a levanta, mantendo-se
sempre a curta distância do 
dono. É alegre, robusto e esportivo. O Cocker Spaniel é bem equilibrado, compacto.

O nariz é largo, os olhos são grandes, escuros e expressam inteligência e doçura. As orelhas, de forma lobular tem inserção baixa, na altura dos olhos, e é coberta com pêlos lisos e sedosos. Sua cauda prolonga a linha dorsal, e tem porte brincalhão. A pelagem do Cocker é lisa, de textura sedosa, nunca dura nem ondulada, com franjas de comprimento suficiente; nunca deve ser muito abundante, nem crespo.

As cores admitidas são muitas. Nos unicolores o branco é aceito somente no peito.

A altura de um Cocker é, em média de 40 cm. para os machos e 38,5 cm. para as fêmeas. O peso fica entre os 12 e 14,5 kg.

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Tartarugas domésticas





As tartarugas pertencem á classe dos repteis.
As tartarugas aquáticas passam grande parte do seu tempo dentro de água, deslocando-se bastante bem nesse meio. Por outro lado as tartarugas terrestres passam a maior parte do tempo em terra e são bastante lentas.
Todas as tartarugas são ovíparas e põem os seus ovos em terra, o número de ovos que põem varia segundo a espécie e pode ir de 1 a 50 ovos. Para que as tartarugas reproduzam em cativeiro é necessário entrarem num estado de hibernação e isso só acontece se forem criadas condições artificiais para que tal aconteça.
A esperança média de vida para estes animais varia muito consoante a espécie. Para a tartaruga de orelhas vermelhas (Chrysemys s. elegans) é de 7 anos.
Estes animais são poiquilotérmicos, ou seja a sua temperatura corporal está em relação directa com a temperatura ambiente, ou seja, depende dela, esta é a razão pela qual a origem destes animais é predominantemente de países tropicais ou subtropicais e não de países frios a temperados.
Existem alguns erros que devem ser evitados pelos proprietários de tartarugas tais como: colocar um destes animais num quarto ou espaço aberto, pois para além de poderem apanhar uma pneumonia, este acto pode contribuir para que ocorram acidentes que possam partir ou ferir a carapaça. Outro erro é expôr as tartarugas durante muito tempo a um sol directo, deve existir moderação neste acto, pois elas só suportam temperaturas até aos 41ºC.
Em relação á profundidade do seu tanque este deve ter no mínimo a largura do maior animal do efectivo, ou seja a água deve cobrir no mínimo a tartaruga maior do tanque, a água deve ter uma temperatura de 25 a 35ºC, mantida no inverno com a ajuda de um termostato.
As tartarugas domésticas não tem necessidade de passarem por um período de hibernação, podem contudo passar por um período de menor actividade, não sendo este facto prejudicial para a sua saúde.
Alimentação: As tartarugas de orelhas vermelhas (mais comuns) devem ser alimentadas com ração completa e adequada para esta espécie e nunca apenas com camarão seco. Este camarão pode ser dado como complemento da alimentação em conjunto com outros alimentos tais como: carne, peixe fresco e vegetais. Para além disso pode também ser administrado um suplemento vitaminico especial para tartaruga.
Distinção entre sexos:
No macho as unhas são mais compridas, e a cauda é mais grossa e comprida que na fêmea, o plastron (zona ventral) é nos machos mais côncavo que nas fêmeas, nestas este é recto. Nas fêmeas podemos encontrar a cloaca (orificio genital através do qual passam os ovos), na base da cauda.
Outras formas mais especificas para determinar o sexo é através do doseamento de hormonas sexuais no sangue ou através de endoscopia.

Medicamentos que NUNCA devem ser dados aos GATOS




* Acetominofen (Tylenol):
Apenas 1 comprimido já pode ser fatal para um gato adulto. Causa anemia hemolítica, formação de metahemoglobina (não transporta oxigenio), cianose, icterícia, edema de face, Taquipnéia, necrose hepática.
* Benzocaina (Andolba)
Anestésico local em forma de spray ou pomada. Estimula o SNC, causa tremores, convulsões e por ultimo parada respiratória.
* Hidrocarbonetos clorados (como lindane, clordane)
Presente em alguns produtos de combate à pulgas e outros parasitas. A reação pode ser imediata ou levar dias para ocorrer. Começa com uma resposta exagerada aos estimulo, tremores, progressão para tremores cada vez mais fortes até um estado convulsivo, febre.
* Hexaclorofeno (agente germicida, encontrado em xampus, desinfetantes e sabonetes, como o Phisiohex)
É rapidamente absorvido através da pele e trato intestinal. Causa em gatos fadiga, fraqueza, incoordenação dos membros posteriores, febre, ausência de urina, paralisia flácida completa.
* Carbaril (Carbamato = usado em remédios contra pulgas como Talco Bulldog)
NUNCA, principalmente como coleira, que expõe o gato constantemente. Causa lesão no SNC e morte por parada respiratória.
Outros produtos, anti-pulgas, carrapatos e sarna, proibidos para gatos:
Sabão Bulldog; Sabão Bulldog Plus; Sabão Bulldog Sarnicida; Sabonete Antipulgas para cães Tratto; Sabonte Parasiticida Asuntol; Sabonete Banzé; Sparay Bulldog Antipulgas e Carrapatos; Spray Tratto; Talco Antipulgas Bolfo; Talco Banzé; Talco Bulldog Contra Pulgas; Talco Tratto.
* Azul de Metileno:
Usado em medicamentos para tratar infecções urinárias (deixa o xixi azul).
* Aspirina (AAS, Melhoral):
Primeiro estimula e depois causa depressão respiratória, ulceração gástrica, diminuição da agregação plaquetária, hipoplasia da medula óssea.
Nos sinais se tem inicialmente: taquipnéia e depois depressão respiratória, febre, anorexia, vômitos, gastrite hemorrágica, lesões renais, hemorragias, urina com sangue por nefrite hemorrágica.
No ser humano, 1 comprimido de aspirina leva de 3 a 4 horas para ser eliminado do organismo, por isso é tomado 1 comprimido a cada 4 horas.
Nos felinos, 1 comprimido de aspirina leva 72 horas para ser eliminado, ou seja, dura 3 dias. Isso faz com que seja extremamente  fácil causar uma overdose.

Medicamentos que podem ser usados em alguns gatos com restrições e só com acompanhamento veterinário
* Cloranfenicol
Causa Aplasia de medula óssea, por não conseguir ser metabolizado e eliminado. Sinais: animal fica cinza, abdomen duro, convulsão, fezes brancas.

* Lidocaína
Anestésico local (Xilocaína) Pode causar contração muscular, hipotensão, náuseas e vômitos.
* Anti-inflamatórios não esteróides
Podem causar úlceras.
* Tetraciclina
Pode causar febre, diarréia, depressão
* Morfina
Risco de superdosagem por acúmulo. Causa depressão
do SNC, convulsões. Deve ser usada com cautela. A dose máxima é
de 0,1mg/Kg por via intravenosa. Para uso pós-operatório.
* Fenobarbital, Pentobarbital Sódico e Tiopental Sódico (barbitúricos usados como anestesico)
Causam depressão respiratória e parada cardíaca. Usar com muito cuidado e monitoração. O tempo de duração do efeito é mutio maior que em outras espécies.
* Diazepan, Valium e Dienpax (tranquilizantes Benzodiazepínicos)
Via intravenosa pode dar depressão respiratória. Usar com muita cautela.
* Clorpromazina (Amplictil)
Em altas doses (pré-anestésico comumente usado em cães)- tremores de extremidade e cabeça, letargia, calafrios, rigidez, relaxamento do esfíncter anal. Acúmulo. Só usar em último caso, dar preferência a outro pré-anestésico, como Acepran+sulfato de atropina.


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Como prestar primeiros Socorros ao seu gato



Estado de choque:
Em casos de ferimentos graves o gato entra em estado de choque. Ele fica quase imóvel, temperatura baixa, pulsação fraca e respiração leve. Cubra-o e mantenha-o aquecido até chegar ao veterinário.
-Insolação:
Leve-o para um lugar fresco e lhe dê água frequentemente.
-Sangramentos:
Se estiver sangrando muito, aplique uma bandagem e faça pressão até chegar ao veterinário.
Se a gengiva estiver branca ou cinza, ele deve estar sangrando internamente.
Os cortes devem ser examinados pelo veterinário, para saber se precisam de sutura ou não.
-Mordidas:
Se seu gato aparece com sinais de brigas e mordidas, leve-o ao veterinário para que estas sejam tratadas. os ferimentos de brigas estão sempre infectados, necessitando de tratamento adequado.
-Fraturas:
Coloque uma tala e leve-o ao veterinário. A tala evita que a fratura cause maiores danos ao tecido mole e vasos, diminuindo a dor também.

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Vacinação




Dependendo da análise do veterinário, é feita a escolha da vacina mais adequada para o seu gato.
De acordo com a incidência de doenças na região, tipo de vida do gato, etc. ele irá escolher entre a vacina Tríplice, Quadrupla ou Quíntupla.
A vacina Anti-Rábica (Raiva), também é obrigatória.
Tríplice:
Panleucopenia
Os sintomas da doença estão relacionados com o sistema digestivo: vômito, perda de apetite e diarréia com ou sem sangue. A transmissão ocorre por contato direto do animal com as fezes e urina de animais infectados no ambiente.
Rinotraqueíte
Vacina contra Herpesvírus, microorganismo que tem preferência pelas mucosas nasais, traquéia e conjuntiva, caracterizando os sintomas respiratórios.
Como o Herpesvírus não é eliminado do organismo do animal após o contato, o gato não vacinado será portador definitivo do vírus. Isto quer dizer, que se o animal passar por um período de estresse ou queda de resistência, o Herpesvírus poderá se manifestar, causando os sintomas respiratórios característicos: secreção ocular, nasal, tosse e pneumonia.
Calicivirose
Vacina contra o Calicivírus que também é responsável por problemas respiratórios nos gatos contaminados, além de provocar ferimentos na boca. Este vírus é muito resistente no ambiente.

Quádrupla:
Panleucopenia
Rinotraqueíte
Calicivirose
Clamidiose
É uma zoonose (doença transmissível ao ser humano) responsável por conjuntivite e sintomas respiratórios suaves nos gatos.
É uma doença caracterizada por uma conjuntivite crônica e rinite moderada. Os sintomas precoces da doença são congestão ocular, aumento de lacrimejamento (ambos são unilaterais inicialmente e evoluem para bilaterais com o agravamento do processo infeccioso). Febre, rinite e espirros são observados comumente. O curso da doença é de 2-6 semanas em gatos adultos, mas a doença raramente é fatal.
A Rinotraqueíte, Calicivirose e Clamidiose, em geral, se apresentam associadas.

Quintupla:
Panleucopenia
Rinotraqueíte
Calicivirose
Clamidiose
Leucemia Felina
É causada por um vírus responsável pelo aparecimento de tumores e queda de resistência do sistema de defesa do organismo, tornando-os sujeitos a doenças oportunistas. A doença ocorre em animais de vida livre ou que tenham contato com gatos vadios. A transmissão da doença se faz através do contato direto com a saliva por períodos constantes e prolongados. A vida média de um animal doente é de 2 a 3 anos após a infecção. Gatos fracos ou que constantemente apresentam problemas de saúde são considerados suspeitos para Leucemia Felina. O diagnóstico é feito pelo teste ELISA. Não existe cura, apenas a prevenção por vacina. A Leucemia Felina é atualmente a doença que mais mata gatos que vivem em Gatís e Associações.
Antes de vacinar com a Vacina Quíntupla Felina, é preciso levar em consideração os seguintes riscos com relação à vacina contra Leucemia Felina:
Reações à vacina para leucemia são: Fibrossarcoma, Choque Anafilático e Imunossupressão por um curto período de tempo.
O Fibrossarcoma ocorre no local onde o gato tomou várias vacinas contra Leucemia.
É um câncer extremamente agressivo e fatal, que se dissemina com facilidade por todo o organismo.
Devido aos riscos da vacina e pelo contágio da Leucemia se dar por contato direto entre os gatos (o vírus não é transmitido via ar), gatos que SÓ ficam DENTRO de casa não têm necessidade de vacinar contra Leucemia, desde que NÃO tenham contato direto com gatos que frequentam a rua, ou mesmo quando for ao vetrinário. Além de outras razões práticas, o uso de transporte para ir ao Veterinário também é importante por causa disso. ele não deixa que o gato tenha contato direto com outro.
-Se o gato SÓ fica dentro de casa e NÃO tem contato com outros NÃO precisa vacinar.
-Se sai de vez em quando e existe a possibilidade de um contato direto com outros, deve vacinar só a cada 3 ANOS.
-Vacina anual só pra gatos que saem MUITO! E o local da vacina deve ser estudado, para que, caso ocorra o fibrossarcoma mais tarde, uma grande parte de tecido possa ser tirada para tentar evitar que o cancer se dissemine. Muitas vezes isso não pode ser feito devido ao local.
Esses riscos devem ser levados em conta pelo Veterinário e pelo proprietário do gato na hora de vacinar.

Raiva
É uma zoonose grave que atinge todos mamíferos. A transmissão se faz através de mordidas e saliva de animais doentes.
A incubação da doença pode durar entre 30 dias à 18 meses.
A doença não tem cura mas a vacinação é totalmente eficaz. O reforço da vacina é anual.
Esquema de Vacinação
Vacina Tríplice e Raiva
*2 meses - Tríplice
* 3 meses - Tríplice
* 5 meses - Raiva
Revacinar anualmente com dose única
Vacina Quadrupla e Raiva
*2 meses Quadrupla
*3 meses Quadrupla
*4 meses Raiva
Revacinar anualmente com dose única.
Vacina Quintupla e Raiva
* 2 meses F5 (Quíntupla Felina)
* 3 meses F5 (Quíntupla Felina)
* 4 meses Anti-Rábica
* Reforço anual F5 e Anti-Rábica

Todos os animais devem ser desparasitados antes de serem vacinados.

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Pulgas

As picadas de pulgas causam irritação e desconforto, podendo ocorrer forte reação alérgica em indivíduos mais sensíveis. Os animais com pulgas ficam irritados, se mordem, arranham a pele, arrancando pêlos e causando lesões na pele, predispondo à infecções cutâneas.
Cada sucção da pulga dura em torno de 15 min. Nesse momento ela é capturada facilmente. Ela se alimenta 1 vez ao dia.
Tanto os machos como as fêmeas necessitam sugar o sangue do hospedeiro. O sangue é essencial para a maturação dos ovos. Uma fêmea chega a colocar 20 a 28 ovos por dia, isso significa mais de uma centena de ovos durante a vida de cada fêmea. Esses ovos caem no solo do ambiente aonde o hospedeiro vive, como fendas no assoalho, tapetes e outros locais. 




A incubação do ovo até a forma de larva, pode variar de 9 até cerca de 200 dias. O período de incubação desses ovos depende de diversos fatores como: espécie da pulga, temperatura, umidade do ambiente, etc. O alimento da larva consiste em substâncias orgânicas secas e fezes das pulgas adultas.
Após o estágio de larva, segue o estágio pupal. A pupa se desenvolve dentro do seu casulo. O período pupal também é influenciado pela temperatura ambiente. Quanto mais quente, mais rápido ela se desenvolve até chegar na forma adulta.
Em geral, o desenvolvimento completo da pulga, de ovo até adulta gira em torno de 1 mês no verão. No inverno o ciclo pode levar meses.
Temperaturas altas e secas encurtam o período de vida das pulgas. O tempo de vida de uma pulga adulta é de cerca de 6 semanas, mas podem viver por até 1 ano sob certas circunstâncias.
Estima-se que para cada pulga encontrada no animal, existam 10 se desenvolvendo no ambiente em que o animal vive.
As pulgas adultas passam a maior parte do seu tempo no animal. Só em casos de super infestação elas começam a procurar outros hospedeiros, como o homem.
Principais pulgas de interesse médico e veterinário
Pulex irritans
Pulga do homem. Pode sugar outros hospedeiros. Pode servir de hospedeiro intermediário para Dipylidium caninum.
Xenopsylla cheopis
Pulga dos ratos domiciliares. Transmissora da Peste Bubônica. Hospedeiro intermediário de Hymenolepis diminuta e Trypanossoma lewisi.
Ctenocephalides canis
Pulga de cães e gatos no Brasil. Pode picar outras espécies. Hospedeiro intermediário de Dipylidium caninum e Dipetalonema reconditum.
Ctenocephalides felis
Semelhante a C. canis, pica os mesmos hospedeiros, mas é mais comum nos climas quentes. Hospedeiro intermediário dos mesmos parasitas.
Formas de controle
Para um combate eficiente precisamos levar em conta o tipo de ciclo de vida da pulga. Como ela tem um estágio de amadurecimento no ambiente, é necessário tratarmos o ambiente e também o animal. As formas jovens da pulga são muito pequenas, portanto mesmo que não as vejamos dentro da nossa casa, é preciso tratar a casa também, justamente nos locais onde o animal passa mais tempo.
Atualmente já existe no mercado medicamentos que podemos usar uma vez ao mês. Alguns atingem somente as formas jovens da pulga (Program) outros somente a pulga adulta (Advantage, Frontline)
Advantage: Produto da Bayer, atua no sistema nervoso da pulga. É um líquido que se aplica na pele do animal. Mata pelo contato, já que não é absorvido pelo organismo do animal. É repelente e inseticida. É solúvel em água, portanto sai no banho.
Frontline: Semelhante ao Advantage, mas não é solúvel em água. Pode ser usado em filhotes com mais de 8 semanas, cães e gatos. Também só mata a forma adulta da pulga.
Program: É um anticoncepcional para pulgas, a base de lufenuron que ataca as pulgas no seu estágio jovem, impedindo o seu desenvolvimento e amadurecimento. O Lufenuron é um inibidor da quitina, substância formadora do corpo e ovos dos insetos. Não faz mal aos animais, porque não é absorvido pelo seu organismo e também porque mamíferos não utilizam quitina. Como não é um inseticida não expõe os animais e a família a um produto perigoso.
Toda vez que a pulga picar o animal, irá ingerir sangue com a droga e esta irá afetar os seus ovos, tornando-os estéreis. Como esses ovos não irão incubar, o ciclo de vida da pulga é quebrado, protegendo o animal e a casa de reinfestações.
Se a casa já tiver pulgas quando começar o tratamento com Program, as larvas e ovos, que foram postos pelas pulgas antes delas ingerirem o anticoncepcional, ainda irão vingar e gerar novas pulgas. Essas irão se desenvolver em adultas por 30 a 60 dias, dependendo das condições ambientais, portanto pode demorar algumas semanas para se sentir realmente o efeito do Program. Mas quando estas últimas morrerem, não haverá mais pulgas.
Em casos graves de infestação ou em animais alérgicos à pulgas, é melhor usá-lo em conjunto com outro produto que também mate a pulga adulta.
O uso combinado do Program com o Advantage ou Frontline, torna desnecessário o uso de inseticidas no ambiente, já que o Program previne o aparecimento de formas jovens de pulgas no ambiente, por ser um anticoncepcional para pulgas.
Não devemos esquecer de métodos naturais para repelir pulgas do ambiente, como Erva de Santa Maria, folhas de Eucalipto e Arruda.
Quando se faz uso de aspirador de pó na limpeza, este necessita também de cuidados, já que irá aspirar ovos e formas jovens de pulgas, que poderão se desenvolver dentro dele e continuar a infestar o ambiente. Troque sempre ou lave bem o filtro do seu aspirador a cada uso.
Doenças causadas pelas pulgas
Dermatite alérgica à picada de pulgas
É uma das alergias mais comuns nos cães e gatos. É um problema que pode ser transmitido dos pais para os descendentes. A saliva da pulga causa uma forte reação alérgica no animal desencadeando um prurido (coceira) muito intenso. Queda de pêlos, feridas, descamação e mal cheiro são sinais clínicos freqüentes. Pode se desenvolver uma infecção na pele (piodermite). O tratamento é feito com antialérgicos, antibióticos (em muitos casos) e cicatrizantes. Como em qualquer outra alergia, não existe cura, apenas o controle. Os animais que desenvolvem a dermatite alérgica apresentam os sinais mesmo com pequenas infestações por pulgas, assim, o combate ao parasita tem que ser intenso e é o único meio de se controlar a doença.
Verminoses
A pulga pode transmitir vermes ao cão ou gato. O mais comum é o Dipylidium caninum que causa diarréia com muco e sangue. Os vermes tem aspecto de grãos de arroz quando encontrados mortos nas fezes ou pêlos, próximos à região do ânus do animal. Em grandes quantidades, o verme pode causar ataques convulsivos uma vez que secreta uma toxina que age sobre o sistema nervoso. Todo o animal que teve uma infestação por pulgas deve ser vermifugado.

Anemia
A
pulga se alimenta de sangue, assim, se o animal tiver uma grande infestação por um tempo prolongado, ele poderá apresentar um quadro anêmico. Animais jovens ou idosos são mais susceptíveis. A anemia tornará o cão letárgico e inapetente. De nada adianta tratar a anemia se o animal continuar infestado pelas pulgas.
Stress
Os animais podem ficar mais irritados e, às vezes, agressivos quando infestados por pulgas. A coçeira intensa pode fazer com que o animal pare de se alimentar e perca pêso. Animais cardíacos ou com alterações na coluna (calcificações ou "bico de papagaio") podem ter o problema agravado pelo esforço constante em se coçar, chegando a ficar exaustos e ofegantes.

Transmissão de vírus
Acredita-se que as pulgas podem transmitir vírus de um animal doente para outro sadio. Dependendo da carga (quantidade) de vírus que a pulga "carregue" e a capacidade infectante dos mesmos, o animal poderá desenvolver a virose.

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LINDO

Comovente historia do cachorro que esperou 11 anos pelo seu dono no mesmo lugar